São Paulo, 31 de Dezembro de 2021

Hoje é o último dia de 2021. Quantas vidas formam altamente transformadas nesse último 24 meses.
Muitos se foram. Muito mais que podíamos imaginar ou aceitar em pleno século 21.
A ciência começou perdendo. Virou o jogo. E ganhou. Ou pelo menos está ganhando. Essa batalha. Não a guerra.
Temos muito que evoluir. Já chega! A medicina não pode mais ser uma “arte”. Não podemos mais depender da opinião dos médicos. Eles devem estar ali para cuidar de nós. Para tomar as decisões e nos amparar, física e psicologicamente. Mas em cima de dados, em cima de fatos.
Temos que poder espetar nosso dedo em um pequeno aparelho conectado ao celular que irá analisar uma gota de nosso sangue, enviar essas dados para um sistema universal que gerará dados eficiente, diretos, precisos. Se 100 médicos distintos em qualquer lugar do planeta analisarem esses dados, nosso diagnóstico será sempre o mesmo.
Vírus, bactérias, não importa. A resposta está no sangue, que percorre todo nosso corpo e nos dará todas as respostas.
Temos que evoluir. 2022 não será ainda esse ano. Talvez daqui a 10, 20, 50 anos, não sei.
Mas temos que evoluir.
IMAGEM POR madartzgraphics|PIXABAY