São Paulo, 14 de Outubro de 2021

Sou burro? Sou inocente? Sou panaca? Sou trouxa?
Não. Sou ÚNICO. E você também é.
Querido leitor, que acompanha meus devaneios à muitos posts. Você sabe quem você é?
Eu sei. E não sei.
É bem complexo definir alguém, e mais ainda definir à si mesmo. Temos diversos jeitos de fazer essa verificação sobre nós.
Uma delas é de “sopetão”. Do nada, como agora, pergunte a si mesmo do que gosta e do que não gosta. Amplamente. Podem ser coisas mais básicas, como comida, clima, tipo de passeio, de música, de arte, até coisas mais profundas, como viver sozinho ou separado, ter filhos, gostar do sexo oposto ou do mesmo sexo, honestidade, trabalho, etc.
A outra é parando para “auto analisar”. Essa é difícil, pois você começa a ponderar, a colocar os “E se”, “mas”, “depende”, e a coisa toda enrosca.
Ambas levarão você a muitas conclusões. E a muito mais dúvidas. Faz parte, é a vida.
E o que isso tem a ver com o começo do post?
Ser quem você é faz com que os outros TODOS te analisem, te julguem e até te “condenem”. Mas você é o que é. E pode mudar, se você quiser, e se isso for lhe fazer bem. Senão, permaneça sendo quem é.
O certo ou errado pode ser definido quando que você deita a cabeça no travesseiro a noite e ao pensar nas coisas que fez, falou ou pensou no dia, surgirá um sorriso no rosto. Mas se “pesou”, se aquilo lhe fez mal, se não te deixa dormir ou se ao dormir não tem um sono bom, então aquilo não está te fazendo bem.
Só você pode saber. E só você pode mudar. E é FODA mudar. MUITO FODA.
Portanto, não deixe que te julguem. Não tente se enquadrar nos padrões que os outros impõe. As vezes nem eles mesmo acreditam neles. Vão apenas pelo mais “comum”.
Portanto, seja ÚNICO. Pois isso, posso te garantir, é ser você mesmo.
IMAGEM POR qimono|PIXABAY